13 de junho de 2003

MAÇO DE TABAÇÔ
Li na TSF-On Line a propósito do debate sobre a instalação de uma fábrica de cromados em Tabaçô, "O secretário de Estado reagia às críticas do deputado socialista que alertou que a construção da fábrica foi rejeitada em Espanha e Grã-Bretanha por ser considerada potencialmente perigosa para a saúde humana e para o meio ambiente.
José Eduardo Martins rejeitou que o estudo de impacto ambiental em si seja o mais importante, considerando que a decisão de construção da fábrica resultou «da avaliação feita pela administração»." O presidente da autarquia também rejeitou as acusões, tranquilizando as populações que apesar da fábrica recorrer a materiais pesados, como o Crómio (que causa cancro hepático) era amiga do ambiente. Tanto mais que se situa na Zona Industrial (que fica a 1500 metros de altitude e sem contacto com o próprio planeta).
Não percebo o abaixo-assinado da população, então se um autarca já disse que era para confiar nas suas palavras e se a admnistração da fábrica também está contente com a sua localização está tudo certo.
Que mania de quererem dificultar a vida ao secretário de Estado do Ambiente que num governo dirigido por Manuela Ferreira Leite não há-de ter quaisquer pressões sobre as suas decisões.

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